Existe uma ponte entre você e outras pessoas, deixá-las mais fortes ou destruí-las só depende de nós mesmos, não é difícil atravessar uma ponte, o difícil é encontrar um motivo para isso.
A atravessar uma ponte você não sabe onde pode ir parar, não existe mapa para andar pela vida de outra pessoa, mas você pode aprender e essa mesma pessoa aprende a andar pela sua vida, mas e se você não gostar do que pode ver depois de atravessar aquela ponte?
Correr para o outro lado da ponte não adianta essa pessoa já pode ter sido cativada por você, você não pode culpá-la de correr atrás, quem ama cuida daquilo que aprende a amar (deveria pelo menos).
Alguns são presos por um sorriso e outros por palavras, quando se prende alguém só quem prendeu tem a chave pra soltar e mesmo assim às vezes não adianta simplesmente soltar uma pessoa.
Estar cativado é viver preso por algo, algo que você aprendeu a amar e a única forma de soltar uma pessoa é a fazendo soltar você, pense bem antes de atravessar à ponte que liga você a outra pessoa, você está entrando na vida de alguém e não conhece quais belezas ali existe ou males.
“Vai me cativar e depois me matar em seu coração?”
Infelizmente a cada dia que se passa,mais pessoas se tornam "incivilizadas",a quantidade de irmãos traindo irmãos aumentou,namoradas traindo namorados,amigos apunhalando amigos....
ResponderExcluirÉ Triste pensar que esta situação tende apenas a piorar ... Muitos não entendem o porquê do subito aumento nos Hikikomoris ( Para quem não sabe,afinal ninguem é obrigado a saber,Hikikomoris são pessoas que tendem a viver + em casa do que com outros seres humanos,oq seria uma "Fobia Social" ) mas,ao você imaginar que aquele seu amigo pode amanhã não ser mais,não se torna absurdo a idéia de permanecer só em casa.
Porquê tentar criar novas "pontes" se provavelmente alguem irá destrui-las? infelizmente tenho que fazer minhas as palavras de um personagem de um filme....
" Dark Times Has Come "
A semântica da vida é algo que percorre grandes teias de relações humanas. Chamadas, também, metofaricamente, de pontes, as relações podem ganhar dimensões inemagináveis. A mesma mão que, às vezes, afaga é a mão que também pode "bofetear" - a dicotomia existente na ação humana constitui em algo tão complexo quanto suas relações. Parabéns amigo... belo texto.
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